Após registrar a maior seca dos últimos 121 anos, que mudou o cenário no Amazonas, isolou comunidades, e fechou escolas na área rural de Manaus, o Rio Negro voltou a subir na capital amazonense. Com isso, setores da economia do estado, que dependem de atividades como transporte fluvial e turismo, reaqueceram. O processo de cheia já alcança os principais rios do Amazonas, que seguem apresentando níveis dentro da normalidade para o período, conforme o Serviço Geológico do Brasil (SGB).
Nesta terça-feira (6), o nível do Rio Negro atingiu 21,46 metros, quase o dobro do nível mais baixo registrado no dia 26 de outubro de 2023, quando alcançou a cota histórica de 12,70 metros, segundo o Porto de Manaus, que mede o nível das águas na capital do estado desde 1902.
(Por Daniel Landazuri, Matheus Castro, g1 AM)