Segunda-feira, 16 de junho de 2025
Redenção

Operação desintrusão segue ofensiva contra exploração mineral em terra indígena Kayapó

Com 18 mil hectares de floresta destruídos pelo garimpo ilegal, a Terra Indígena Kayapó é a segunda mais devastada pela atividade criminosa no Brasil, superando em mais de quatro vezes a área afetada na Terra Yanomami (aproximadamente 4 mil hectares).

Pela saída dos garimpeiros, o Governo Federal segue desde o início de maio com a operação de desintrusão no território indígena, localizado na Amazônia, no estado do Pará. Os mais de 3,2 milhões de hectares estão sob monitoramento aéreo e terrestre das equipes das forças de segurança do Governo Federal.

A Terra Indígena Kayapó, reconhecida em 1991, abrange uma área com mais de três milhões de hectares, distribuída entre os municípios de São Félix do Xingu, Ourilândia do Norte, Cumaru do Norte e Bannach, no sul do Pará.

Na penúltima semana, 58 incursões aconteceram dentro e ao redor da TI, tendo como desfecho a inutilização e a destruição dos materiais, maquinários e instalações utilizadas pelo garimpo, que causaram um prejuízo aproximado de R$ 17,4 milhões aos garimpeiros.

Com 18 mil hectares de floresta destruídos pelo garimpo ilegal, a Terra Indígena Kayapó é a segunda mais devastada pela atividade criminosa no Brasil, superando em mais de quatro vezes a área afetada na Terra Yanomami (aproximadamente 4 mil hectares).

 

Pela saída dos garimpeiros, o Governo Federal segue desde o início de maio com a operação de desintrusão no território indígena, localizado na Amazônia, no estado do Pará. Os mais de 3,2 milhões de hectares estão sob monitoramento aéreo e terrestre das equipes das forças de segurança do Governo Federal.

A Terra Indígena Kayapó, reconhecida em 1991, abrange uma área com mais de três milhões de hectares, distribuída entre os municípios de São Félix do Xingu, Ourilândia do Norte, Cumaru do Norte e Bannach, no sul do Pará.

Na penúltima semana, 58 incursões aconteceram dentro e ao redor da TI, tendo como desfecho a inutilização e a destruição dos materiais, maquinários e instalações utilizadas pelo garimpo, que causaram um prejuízo aproximado de R$ 17,4 milhões aos garimpeiros.

(Fato Regional, com informações da Secom/Governo Federal. Fotos: Secom/Governo Federal)